Quais são as conseqüências do pecado?
Aceitá-la com profunda reverência e humildade, por estar fundamentada na Bíblia. Estar convicto de que a sua situação de crente em Jesus Cristo lhe dá a certeza de ser um predestinado para a salvação (Jo.4:44). Louvar a Deus, ser diligente e abundante na obra do Senhor (I Co.15:58) e procurar crescer em santidade (I Pe.1:14-16; I Jo.3:3). A consciência de ser um predestinado deve ser uma aliada do crente na luta contra o pecado.
2. Que é pecado?
R. “É a falta de conformidade com a Lei de Deus ou qualquer transgressão dessa Lei.” Isto inclui o nosso estado de decaídos (Rm.3:9-18, 23), a nossa disposição corrompida (Rm.7:21-23), as nossas omissões egoístas (Tg.4:17) e nossos atos, pensamentos e palavras que não se harmonizam com a santa e perfeita vontade de Deus.
3. Quais são as conseqüências do pecado?
R. A morte espiritual, ou seja, o rompimento da comunhão com Deus (Gn.2:15-17; 3:110), os castigos naturais e os sofrimentos resultantes dos erros cometidos (2 Sm.12:7-14; Gl.6:7), a escravidão sob o pecado (Rm.7:18-24; Jo.8:34), a morte física (Rm.5:12) e a perdição eterna (Ap..20:11-15).
4. Que fez o Filho de Deus para livrar o homem das conseqüências do pecado?
R. Diante da incapacidade do homem de libertar-se do pecado, Deus estabeleceu um pacto com o Seu Filho, na eternidade, para salvar o pecador e restaurá-lo à comunhão com o Criador (Ef.1:3-14; Tt.1:4). Esta aliança de Deus com Seu Filho é chamada, pelos teólogos, de Pacto da Redenção.
5. Que fez o Filho de Deus para salvar o pecador?
R. Jesus Cristo, o Filho de Deus, escolhido e ordenado pelo Pai para ser o Mediador entre Deus e o homem, no cumprimento de Sua missão redentora, assumiu a forma humana (Jo.1:1, 14), nasceu da virgem Maria (Lc.1:26-38; 2:1-7), viveu vida santa e perfeita e tomou sobre Si mesmo o fardo de nossos pecados (Is. 53.4-5); padeceu em Sua alma os mais cruéis tormentos (Mt.26:38; Mc.14:34; Lc.22:44) e, em Seu corpo, os maiores sofrimentos (Jo.18:12-13; Mc.14:65; Jo.18:22; Mt.27:27-31, 46); foi preso e condenado inocentemente (Lc.23:4, 22, 47; Mt.27:24), foi crucificado, morto e
sepultado, mas ressurgiu ao terceiro dia (Mt.28:1-10; I Co.15:3-8), subiu ao céu (At.1:911), onde está à direita de Deus Pai (Hb.10:12; I Pe.3:22), e de onde intercede pelos Seus servos (Rm.8:34; Hb.7:25). Ao assumir a forma humana, Jesus tornou-se verdadeiramente homem, sem deixar de ser verdadeiramente Deus, possuindo ambas as naturezas, a divina e a humana, inteiramente perfeitas e distintas, inseparavelmente unidas em Sua Pessoa. Como verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Jesus realizou uma obra redentora completa (Hb.9:12).
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